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Mostrando postagens de setembro 1, 2013

COMENTANDO JESUS 1: ESQUISITICES NÃO!

SÉRIE DE COMENTÁRIOS SOBRE A PESSOA E OS FEITOS DE JESUS CRISTO   Resolvi que, sempre que possível, farei pequenas reflexões sobre a Pessoa de Jesus Cristo, Seus ensinos e Seu extraordinário Ministério terreno, a partir do olhar diferenciado que a graça me proporciona. Este primeiro comentário ocorre com base em uma pequena parte do capítulo 12 ( Esquisitices, não ) do livro Maravilhosa Graç a , de autoria de Phillip Yancey (editora Vida, edição 2000, p. 158,159), com o que concordo plenamente : Eis a citação:  “Jesus apareceu na terra exatamente quando a Palestina estava experimentando um reavivamento religioso. Os fariseus, por exemplo, ditavam regras precisas para a manutenção da pureza: nunca entrar na casa de um gentio (não judeu), nunca jantar com pecadores, não trabalhar aos sábados, lavar as mãos sete vezes antes de comer. Assim, quando espalharam-se rumores de que Jesus podia ser o Messias há muito esperado, os judeus ficaram mais escandalizados do que galvanizados. Ele

DEUS CHAMA E ESCOLHE, MAS PARA SE PERMANECER EM SUA PRESENÇA É PRECISO TER UMA FÉ OPERANTE!

A Segunda Carta de Pedro foi escrita em Roma provavelmente em 63/67 d.C. e tinha um propósito: alertar os cristãos contra os falsos mestres e encorajá-los a crescer na fé e no conhecimento de Cristo. No capítulo 1, após as saudações de praxe, o apóstolo esclarece que o poder de Deus nos dá tudo o que necessitamos para viver uma vida que agrada a Ele. Isso ocorre por meio do conhecimento de Jesus Cristo que nos chamou para fazer parte de Sua glória e bondade. Por essa razão nos deu dons maravilhosos e preciosos. Seu propósito ao nos conceder os dons está firmado na certeza de que, por meio deles, podemos fugir da imoralidade que os maus desejos trazem a este mundo e que, então, pudéssemos tomar parte em Sua natureza divina (v.3;4). Após esta introdução, o apóstolo Pedro (v.5-10) afirma que devemos nos empenhar – fazer todo o possível – para que possamos desenvolver as sete qualidades que se aliam ao dom da fé: - a FÉ não pode seguir sozinha, precisa se aliar à bondade (virtude )