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Mostrando postagens de junho 28, 2015

CELEBRANDO AO SENHOR!

Não há nada mais frustrante do que realizar tarefas e não ver sentido no que se faz (Eclesiastes 3.12,13). Como é vazia a vida do homem sem senso de realização! Um povo que não aprende o poder da celebração não é somente um povo triste e infeliz, mas um povo desprovido do senso de significado da vida.  Passar pela vida sem celebrá-la é uma tragédia!  Quando não aprendemos o poder da celebração, mesmo as coisas boas da vida, tornam-se se pesadas e enfadonhas.  Viver sem celebrar é como sentar-se à uma mesa repleta de guloseimas e pratos sofisticados, mas não sentir o sabor do que se come. É como olhar ao redor e ver o mundo em preto e branco. É viver sem cheiro, sem sabor, sem cor e sem brilho. POR QUE DEVEMOS CELEBRAR? I. Porque fomos criados para celebrar a Deus. Porque Ele deseja que vivamos para celebrar as coisas boas que fez.  Quando descobrimos o poder da celebração, passamos a viver uma vida revigorante e cheia de entusiasmo. Uma das marcas do verdadeiro cristão é a açã

DEUS NÃO VÊ APARÊNCIAS, MAS O CORAÇÃO ( O INTERIOR)!

Em  1 Samuel 16.1-13 há uma narrativa que nos interessa esmiuçar.  Saul era rei em Israel, mas deixara de fazer o que agradava a Deus e este deu ordens ao profeta Samuel para ir a casa de Jessé, o belemita, pois lá estava aquele que iria reinar sobre Seu povo.  Sobre este assunto algumas observações nos surgem, vendo o texto, mas também analisando os textos anteriores: 1) O Senhor nomeou Saul para ser rei e Samuel o ungiu (10.1). 2) O Senhor rejeitou Saul, por causa de sua obediência e Samuel anunciou isso a ele.        ( 15.26). 3) O Senhor nomeou Davi para ser o novo rei e Samuel foi ordenado a ir e o ungir (16.1). Podemos afirmar que Samuel sempre fez o que o Senhor tinha lhe ordenado fazer. Como servo, Samuel não tomava decisões, ele as executava, pois sabia ser o melhor para ele, já que vinham da parte de Deus. Esta verdade é muito instrutiva igualmente para quem deseja servir a Deus. Como Samuel, nossa função não é a função de tomador de decisões, mas a função de r