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Mostrando postagens de janeiro 20, 2008

CREIO EM PROFECIAS, MAS NÃO EM PROFETAS DE PLANTÃO (Pr. Caio Fábio)

(...) Quem procura profecias acaba apenas encontrando profétidos e profetadas. Tenho dito que embora tenha ouvido muitas profecias, entretanto, dentre todas, muito poucas me vieram como genuínas. A maioria é coisa da vaidade do profeta; ou é insegurança dele; ou é fruto da pressão que fazem sobre o profeta (que fica na obrigação de atender a demanda); ou é cobiça e doença do profeta, tomado pelo espírito do adivinho que fatura sobre a impressão que causa nos tolos; ou pode ser mera capacidade de perceber, como acontece nos fenômenos de percepção psicológica; ou pode ser apenas para-normalidade, mas não algo que veio de Deus, tendo apenas vindo de uma capacidade de ler mentes, memórias e traumas. Por último, pode ser profecia. Todavia, a profecia genuína procura a gente, e não nós a ela. Além disso, uma profecia só pode ser aferida de dois modos. A primeira é pela coerência ou não com a Palavra. Se for coerente com a Palavra, dou ouvido, não para fazer qualquer coisa, mas apenas para gu

IR À IGREJA, POR QUE? PARA QUE ?

Capturei na internet um texto – abaixo transcrito – e resolvi compartilhar com os leitores deste blog. Leia o conteúdo e reflita comigo: “Um freqüentador de Igreja escreveu para o editor de um jornal e reclamou que não faz sentido ir à igreja toda semana. “Tenho ido à igreja por 30 anos”, ele escreveu, “e durante esse tempo ouvi uns 3 mil sermões. Mas não consigo lembrar de nenhum sequer... Assim, penso que estou perdendo meu tempo e os padres e pastores estão desperdiçando o tempo deles pregando sermões.” Esta carta iniciou grande controvérsia na coluna “Cartas ao Editor”, para alegria do editor chefe do jornal. Isso aconteceu durante semanas. O jornal foi recebendo e publicando cartas sobre o assunto, até que alguém escreveu o seguinte: “Estou casado há 30 anos. Durante esse tempo, minha esposa deve ter cozinhado umas 32 mil refeições. Mas não consigo me lembrar do cardápio de nenhuma dessas 32 mil refeições. Mas de uma coisa eu sei: todas elas me nutriram e me deram a força de que e

A PRÁTICA DO BEM ( Mt 7.12)

Vivemos em um tempo em que sobressaem as ações egoístas, perversas e preconceituosas. Sendo maioria, praticamente elas sufocam aquelas ações que alcançam pessoas de forma generosa e benéfica. E tem mais: muitos são os que quando fazem algo bom e que beneficiam pessoas, comportam-se de forma bem visível, à espera de reconhecimento público por suas atitudes e ações “caridosas”. Para estes, a prática do bem é intencional, visto que procuram tirar algum tipo de vantagem. Sabemos que dentro e fora das igrejas e da “religião”, mais e mais pessoas são identificadas como “não do bem”, mas que quando fazem algo de bom, fazem para serem notadas e reconhecidas. Diferentemente dos religiosos, Jesus nos ensina que fazer o bem faz bem e em Mt 7.12 nos apresenta a “Regra de Ouro”, a manifestação prática do amor dos Seus verdadeiros discípulos. Orienta-nos Jesus quanto ao procedimento diário: o amor, sem egoísmos, deve ser a força motriz das nossas ações (1Co 13.4-8), concedendo ao próximo o que busc