JESUS DIANTE DA TRAIÇÃO E DA NEGAÇÃO!
Lucas 22.47-62 descreve dois momentos impactantes na vida de Jesus. Afinal, são momentos em que se decepciona com a atuação de dois de Seus discípulos: Judas e Pedro. Vejamos a atitude e o comportamento do Messias em relação aos dois discípulos, a Judas que O traiu, e a Pedro,
que O negou. Ambos
tiveram atitudes pecaminosas diante do Filho de Deus. O
pecado do primeiro foi premeditado. Há dias ele vinha matutando sobre isso,
procurou os sacerdotes, combinou como se daria a entrega e qual seria o
montante de dinheiro que queria pelo serviço da traição. Entre o momento da
conversação e a realização do feito, horas se passaram. Então, tudo aconteceu
conforme o combinado. O
pecado de Judas foi por apostasia – SEPARAÇÃO PERMANENTE DE CRISTO PELA
MALIGNIDADE DE CORAÇÃO. A
traição selou a apostasia de Judas e foi seguida de REMORSO SEM PROVEITO. O
pecado de Pedro – NEGAÇÃO – expôs sua CONDIÇÃO DE FRAQUEZA, e levou-o a um
ARREPENDIMENTO PIEDOSO que o aproximou – ainda mais – de Jesus.
I – A TRAIÇÃO PREMEDITADA:
- O BEIJO DO TRAIDOR: A agonia do Getsêmane terminara há pouco, e um grupo de pessoas se aproximava. Era lua cheia e se podia ver facilmente o grupo avançando ao longo da estrada poeirenta. Esse grupo era formado por um grupo de soldados romanos, policiais do templo, sacerdotes, membros do Sinédrio, e alguns servos dos sacerdotes. Ali estava Jesus acompanhado por 11 homens que bem poderiam oferecer resistência, daí o reforço do aparato de segurança. Vieram com espadas (os soldados romanos) e cassetetes ( os policiais do templo), e carregaram consigo tochas, para iluminar o caminho, ou procurar Jesus em alguma gruta ou caverna, escondido talvez! O líder era Judas que vinha à frente do grupo. Ele exalava ódio e ali naquele jardim – o Jardim do Getsêmane – onde a Rosa de Sarom seria ferida e atingida pelo ódio de homens. Ele se aproxima de Jesus, abraça-O e O beija, deixando bem claro para alguém da comitiva não tivesse dúvida alguma: aquele a quem ele beijara era Jesus!
- O BEIJO DO TRAIDOR: A agonia do Getsêmane terminara há pouco, e um grupo de pessoas se aproximava. Era lua cheia e se podia ver facilmente o grupo avançando ao longo da estrada poeirenta. Esse grupo era formado por um grupo de soldados romanos, policiais do templo, sacerdotes, membros do Sinédrio, e alguns servos dos sacerdotes. Ali estava Jesus acompanhado por 11 homens que bem poderiam oferecer resistência, daí o reforço do aparato de segurança. Vieram com espadas (os soldados romanos) e cassetetes ( os policiais do templo), e carregaram consigo tochas, para iluminar o caminho, ou procurar Jesus em alguma gruta ou caverna, escondido talvez! O líder era Judas que vinha à frente do grupo. Ele exalava ódio e ali naquele jardim – o Jardim do Getsêmane – onde a Rosa de Sarom seria ferida e atingida pelo ódio de homens. Ele se aproxima de Jesus, abraça-O e O beija, deixando bem claro para alguém da comitiva não tivesse dúvida alguma: aquele a quem ele beijara era Jesus!
- A RESISTÊNCIA DOS DISCÍPULOS: Os
discípulos de pronto fizeram uma pergunta a Jesus (v. 49 c): Senhor, feriremos
à espada? Mas antes que respondesse um precipitado apóstolo corta-lhe a orelha direita (Joao 18.10
identifica Pedro como o apóstolo como o que feriu a Malco, servo do sumo
sacerdote), com uma espada. A
expressão PODER DAS TREVAS (v. 53) demostra que Jesus era consciente de ser A
LUZ, e que a oposição a Ele, eram AS TREVAS. Ele
ali se deixa ser submetido à NEGRA INUNDAÇÃO. Ele sabia que a vitória do mal
era aparente, e que logo, passaria. Breve
era o triunfo das trevas sobre a luz... e levaria à ETERNA VITÓRIA DA LUZ!
- A REPREENSÃO DE JESUS: Jesus
repreende os agentes das trevas,
situando bem a questão, por que vinham a Ele com espadas e porretes, se
Ele ouviam suas pregações e seus ensinamentos, não somente no templo, mas nas
ruas, e jamais o prenderam. Por temerem o povo, talvez. Mas agora vocês estão
fazendo tudo isso por que É A HORA DETERMINADA POR DEUS para que cumpram o seu
maligno propósito. O
poder que os impulsiona harmoniza-se com esta hora, porque é o PODER DAS TREVAS!
II – A NEGAÇÃO COMO IMPULSO ( v. 54-62):
- O CENÁRIO DA NEGAÇÃO: Quando
Jesus foi preso, Pedro, como os demais, fugiu. Sua afeição ao Mestre, porém, o
atraiu de volta.Ele
O seguia a uma distância segura, e acompanhado por João, chegou ao palácio do
sumo sacerdote, onde Cristo haveria de ser processado (Ver João 18.15,16).
Parece que João entrou com os guardas, e graças a amizade que tinha com a
pessoa que cuidava dos portões, conseguiu entrada para Pedro. A casa do
sacerdote era edificada ao redor de um alpendre (espécie de pátio coberto) com
quatro lados. No centro, os empregados estavam assentados aquecendo-se junto ao
fogo. Pedra estava ali inquieto, ora se assentava com eles, ora andava pelo
pátio, fingindo indiferença, triste e muito agitado.
- O PROCESSO DA NEGAÇÃO: 1) O INÍCIO DE TUDO - “E Pedro O seguia de
longe”. Era melhor que não seguir de modo algum. De certa forma esse seguir à
distância indicava interesse e afeição. Porém, os acontecimentos que se
seguiram provam que “ DE LONGE” não é a distância ideal para se estar do
Mestre. Tivesse Pedro se colocado ao lado do Mestre,
certamente Sua presença lhe concederia firmeza. A firme decisão pode evitar o
ataque do inimigo. Tivesse Pedro
tomado essa posição talvez o tivessem deixado em paz. Os provocadores nos
provocam por mais tempo, quando nos veem irritados. A melhor maneira de
seguir a Cristo é bem de perto e até o fim! 2) O ATO DA NEGAÇÃO - Juntando as narrativas
dos 4 Evangelhos vemos Pedro ser zombado em 3 ocasiões. As pessoas que o
seguiam pelo pátio divertiam-se com os temores do discípulo: -
A PRIMEIRA NEGAÇÃO: “ Este também estava com ele”.
Falava a criada que ficava de vigia no portão. Pelo também podemos observar que
estava se referindo a João a quem conhecia e parece indicar que sabia, mas nada
dissera sobre isso; mas ao ver a inquietação de Pedro, pergunta para tirar a
dúvida. Ele poderia simplesmente ter respondido que sim, e creio que nada
aconteceria. -
A SEGUNDA NEGAÇÃO (v. 58): Pela segunda vez (v.58)
acontecera a pergunta; parece que a esperança de Pedro quanto ao esquivar-se de
perguntas não acontecera. - A TERCEIRA NEGAÇÃO (v.59,60):O
sotaque de Pedro indicava que era da Galileia e como a maioria dos seguidores
de Jesus vinha daquela região, supunham ser ele um discípulo, mas Pedro
afirma: .... ! Homem não sei o que
dizes. E logo, estando ele ainda a falar, cantou o galo”. O ARREPENDIMENTO APÓS A NEGAÇÃO (v.
60-62): Simultaneamente ao
cantar do galo, Jesus voltou-se e olhou para Pedro da parte interna da casa que
dava para o pátio. Demonstrava Jesus com
seu olhar que mesmo com os sofrimentos e tristeza, não se esquecera do apóstolo
fraco. O olhar de Jesus
atingiu o coração e a consciência de Pedro. Pedro fugiu dali,
desaparecendo na noite, com o coração partido, querendo ficar a sós com sua
consciência e com Deus, para levar a efeito seu arrependimento. Diz a tradição cristã
que a partir daí não mais podia Pedro ouvir um galo cantar sem que caísse de
joelhos e chorasse. O que diferencia o
arrependimento de Pedro do remorso de Judas. REMORSO traz uma inquietação, um sentimento de
mal-estar, mas que não gera mudança! Tivesse o Senhor escapado da morte, Judas
ficaria satisfeito pelas moedas de prata no bolso, e não mais pensaria sobre o
ocorrido. ARREPENDIMENTO, não, ele traz dor e
o desejo de não mais fazer o que fizera.
III. OS ENSINAMENTOS EXTRAÍDOS DO
EPISÓDIO
- A FRAQUEZA DA FORÇA: Pedro
foi sincero ao afirmar que seguiria o Senhor até a morte. Não tinha ele
conhecimento de suas fraquezas; confiava demasiadamente em suas forças. Mas
o que aconteceu: o apóstolo, tremendo, ficou à distância. Temos
mais possibilidades de cair por nossos pontos fortes do que por nossas
fraquezas. Isso porque a confiança em nosso própria força nos torna
descuidados. Preparamo-nos
para enfrentar um leão, e perdemos a coragem por causa de umas picadas de
mosquito! Paulo
escreveu:
-
Aquele que cuida está de pé, olhe que não caia (1 Coríntios 10.12).
- De si mesmo, disse: “ Porque quando estou fraco, então sou forte” (2 Coríntios 12.10).
- TOMANDO POSIÇÃO FIRME POR CRISTO: O que o Salmo 1 nos alerta! Que diante de uma roda de escarnecedores de Deus não devemos parar e muito menos se assentar! Posicione-se diante dos detratores de Cristo, de Deus ou do Cristianismo! Tome uma posição firme por Cristo!
- De si mesmo, disse: “ Porque quando estou fraco, então sou forte” (2 Coríntios 12.10).
- TOMANDO POSIÇÃO FIRME POR CRISTO: O que o Salmo 1 nos alerta! Que diante de uma roda de escarnecedores de Deus não devemos parar e muito menos se assentar! Posicione-se diante dos detratores de Cristo, de Deus ou do Cristianismo! Tome uma posição firme por Cristo!
- DIZENDO NÃO AO DISCIPULADO À
DISTÂNCIA: A
maneira mais fácil de seguir à Cristo é de bem de perto. Pedro foi derrotado
por sua hesitação. Fosse sua resposta um testemunho de coragem, teria sido
respeitado. A
melhor maneira de seguir a Cristo é se declarar corajosamente seu discípulo!
- O OLHAR DE JESUS E SEU TRÍPLICE
SIGNIFICADO:1)
Jesus viu e lamentou pela negação e a covardia
de Pedro.2)
Jesus entristeceu-se com a negação. 3) Mas,
apesar de tudo isso, o olhar revelou o AMOR de Cristo, não era um olhar de
rejeição, mas de compreensão e acolhimento.
- ESPÍRITO QUEBRANTADO E CONTRITO: É o espírito quebrantado que move o Espírito de Deus! Não há como Deus não responder a uma oração sincera de um coração quebrantado, contrito e arrependido! Glória a Deus, por isso! (Mensagem anunciada na Comunidade, por este pastor, no culto de domingo 29/11/2015).
- ESPÍRITO QUEBRANTADO E CONTRITO: É o espírito quebrantado que move o Espírito de Deus! Não há como Deus não responder a uma oração sincera de um coração quebrantado, contrito e arrependido! Glória a Deus, por isso! (Mensagem anunciada na Comunidade, por este pastor, no culto de domingo 29/11/2015).
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